Meu Deus, me dê cinco anos; me dá a mão, me cura de ser grande!



quarta-feira, 31 de agosto de 2011



"Não somos apenas o que pensamos ser.
Somos mais; somos também, o que lembramos
e aquilo de que nos esquecemos;
somos as palavras que trocamos,
os enganos que cometemos,
os impulsos a que cedemos,“sem querer“.

(Sigmund Freud)
* Freudzinho ^=^ rsrs

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

''E me dá uma saudade irracional de você. 
Uma vontade de chegar perto, de só chegar perto, te olhar sem dizer nada, talvez recitar livros, quem sabe só olhar estrelas... dizer que te considero - pode ser por mais um mês, por mais um ano, ou quem sabe por uma vida - e que hoje, só por hoje ou a partir de hoje (de ontem, de sempre e de nunca), é sincero."

Caio F. Abreu

quarta-feira, 24 de agosto de 2011



"E se disserem que o amor enfraquece com o tempo, diga a eles que o tempo não existe."

- Jack Jonhson -

sábado, 13 de agosto de 2011

 
 
É difícil me iludir, porque não costumo esperar muito de ninguém. Odeio dois beijinhos, aperto de mão, tumulto, calor, gente burra e quem não sabe mentir direito. Não puxo saco de ninguém, detesto que puxem meu saco também. Não faço amizades por conveniência, não sei rir se não estou achando graça. Que coisas são essas que me dizes sem dizer, escondidas atrás do que realmente quer dizer? Tenho me confundido na tentativa de te decifrar, todos os dias. Mas confuso, perdido, sozinho, minha única certeza é que de cada vez aumenta ainda mais minha necessidade de ti. Torna-se desesperada, urgente. Hoje eu saí de casa tão feliz, que nem me lembrei que em algumas horas a tristeza bate, me sacode e me faz sentir dores que eu não imaginava que continuavam ali. Fico pensando que nunca mais vai se repetir, é só uma vez, a única, e vai me magoar sempre. Nós nos inventamos um ao outro porque éramos tudo o que precisávamos para continuar vivendo.

Caio F. Abreu
 
 
 
 
 


Aquele menino trazia na testa a marca inconfundível: pertencia àquela espécie de gente que mergulha nas coisas às vezes sem saber por que, não sei se na esperança de decifrá-las ou se apenas pelo prazer de mergulhar. Essas são as escolhidas - as que vão ao fundo, ainda que fiquem por lá. (...) Ele não era um menino comum, isso eu soube desde que o vi. Ainda que andasse vestido da mesma maneira que os outros, tivesse as mesmas conversas e as mesmas brincadeiras, eu sempre pressenti nele aquele sangue que não corria nos outros. (...) Parecia não saber andar no chão, parecia não ter peso nenhum: era inteiro leveza, amor, bondade, embora houvesse na lentidão de seus gestos qualquer coisa de definitivo.
Caio F. Abreu, falando dele por mim. <3
 

Quando enfrentar duas escolhas, basta jogar uma moeda. Não funciona porque não resolve as questões pra você, mas nesse breve momento, quando a moeda está no ar… subitamente você sabe o que esta esperando.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011


"É isto que amamos nos outros: o lugar vazio que eles abrem para
que ali cresçam as nossas fantasias. Buscamos, no outro, não a
sabedoria do conselho, mas o silêncio da escuta; não a solidez
do músculo, mas o colo que acolhe.
Como seria bom se as outras pessoas fossem vazias como o céu, e
não tão cheias de palavras, de ordens, de certezas.
Só podemos amar as pessoas que se parecem com o céu, onde podemos
fazer voar nossas fantasias como se fossem pipas..."
(Rubem Alves)





quinta-feira, 4 de agosto de 2011




Eu me comportar???
Desde pequeno vi o Tarzan andar pelado. Cinderela chegava meia noite. Pinocchio mentia. Aladim era ladrão. Batman dirigia a 320 km/h. Branca de Neve morava com 7 homens. Popeye fumava grama e era todo tatuado. E o PacMan corria numa sala escura com música eletrônica comendo pílulas que o deixavam acelerado. TARDE DEMAIS! A culpa é da INFÂNCIAl!
(Desconheço Autoria)